segunda-feira, 13 de julho de 2015

O dito popular e a Comunicação

José Manuel

Certamente o papa da comunicação, que não é o Chacrinha como alguns xenófobos acham, mas canadense, e que vislumbrou a internet com trinta anos de antecedência, precursor de tudo o que conhecemos hoje em dia, criador da máxima de que "o meio é a mensagem" e termos com amplitude filosófica como, por exemplo, "aldeia global", esqueceu, a meu ver, é claro, em sua obra formidável que os ditos populares por mais antigos que sejam estão intrinsecamente ligados ao dia a dia do relacionamento humano no que toca à sua área de comunicação.

Estamos falando de Herbert Marshall Mcluhan, nascido canadense a 21 de julho de 1911 e falecido a 31 de dezembro de 1980. Portanto, neste mês, e já que estamos falando desse educador, intelectual, filósofo e teórico da comunicação, estaria fazendo 104 anos de pura e cristalina comunicação.

A analogia que faço conosco aqui é, por exemplo, existem entre nós do Aerus, ex-funcionários da aviação como um todo, que por mais que se trabalhe em prol de todos e até deles mesmos, por mais que se peça ao espírito de Mcluham para que os iluminem ao lerem os textos que são publicados, que procurem entender tudo o que está escrito, insistem em criar problemas sérios a toda a hora. Basta escrevermos ou fazermos algo em prol do grupo, que caem de pau em cima, como se nós fossemos os culpados por tudo o que está aí presente.
Se querem louros e pódio, por favor, nós lhes damos as folhas e a escada para subir. Fiquem à vontade.

São poucos, não passam de meia dúzia e ainda bem pois seria o caos se fossem muitos, mas são pessoas desfuncionais, albergam-se em grupos na internet, são mestres em achar "chifre em cabeça de burro", mas causam um estrago enorme pois se viralizam em redes sociais, escrevendo milhares de bobagens no facebook por exemplo, simplesmente para aparecer, e quase sempre assassinando o idioma, trocando o mau pelo mal, mas pelo mais, o alto pelo auto e por aí afora numa verborragia ímpar "por um lugar ao sol “ na intercomunicação a seus pares, esquecendo-se que para ter voz ativa, somente falar e falar mal não é válido, porque é necessário fazer e fazer muito bem e o mais aconselhável para eles, se querem um lugar ao sol seria uma praia, por exemplo

São nada mais que preguiçosos funcionais, pois uma simples pesquisa nas máquinas que usam e mal, diga-se de passagem, seria de bom alvitre explorá-las melhor, mas preferem ouvir e falar com os ouvidos e as bocas dos outros, chegando-se até um ponto de quem  "diz o que quer, ouve o que não quer”.
Por mais que nos esforcemos para lhes mostrar um caminho viável, uma alternativa correta, algo decente a que temos direito,  acendem uma vela a Deus, outra ao diabo",  e ao que tudo indica, pelo que parece e pelo que dizem constantemente  "Alegria de palhaço é ver o circo pegar fogo".

Neste caso específico da nossa ida à Corte Interamericana, só conseguem enxergar no máximo até à próxima parede porque "a preguiça é a chave da pobreza" espiritual, é claro e nos fazem de saco particular de pancada, esquecendo talvez por interesses outros até, que "a voz do povo é a voz de Deus" e só não vê aquele em que "o pior cego é o que não quer ver", quando mostramos uma lista enorme e já chegando a quinhentas adesões e contando.

Se não conseguem perceber e mirar-se no gerenciamento das atitudes daqueles que tentam mostrar um caminho viável, imagina-se como devem gerenciar a sua própria vida.

Mas, como "os cães ladram e a caravana passa" Mcluham, deve não estar gostando nada do presente de aniversário, no uso indevido dos meios de comunicação pelos pseudo inteligentes e arautos da verdade de plantão, e talvez aprendendo um pouco mais sobre a natureza humana e os seus ditados populares.

Então, é sempre melhor, "antes calar que com doido altercar", até porque  “a palavra é de prata, o silêncio é de ouro"  e naturalmente damos "aos insensatos a fúria, porque quem é prudente dissimula a injúria".

Título e Texto: José Manuel, achando que "de cavalo dado não se olham os dentes", 13-7-2015

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