Leandro Ruschel
Na segunda-feira (6), Tucker Carlson apresentou em seu programa na Fox News os vídeos de vigilância do Capitólio durante a invasão de 6 de janeiro de 2021, que ocorreu após comício de Donald Trump em protesto contra o resultado das eleições, e o questionamento sobre a lisura do processo.
O material mostra que a versão
apresentada pela CPI dos democratas que investigou o caso foi MENTIROSA, para
dizer o mínimo.
Num dos trechos, o "xamã
do Qanon" aparece dentro do prédio sendo conduzido por policiais, que
chegaram ao ponto de abrir portas para que ele pudesse entrar no plenário do
Senado, palco das fotos que correram o mundo.
Outras imagens mostram o
suposto policial morto por manifestantes correndo de um lado para o outro,
depois de ter sido "assassinado". O New York Times chegou a rodar uma
matéria afirmando que ele havia sido morto por "golpes de extintor de
incêndio", artigo que foi posteriormente editado para retirar o trecho,
sem nenhum alerta ao leitor.
A verdade é que o policial
morreu de causas naturais um dia depois do ataque, segundo o seu atestado de
óbito. Mesmo assim, até hoje a esquerda repete a mentira sobre o policial ter
sido morto por manifestantes. A única pessoa que morreu no dia 6, tirando as
mortes por causas naturais, foi uma manifestante trumpista desarmada alvejada
por um policial do capitólio...
Os vídeos internos do Capitólio foram escondidos do público por 26 meses porque mostram que a maioria esmagadora dos manifestantes não promoveu vandalismo e se comportou pacificamente dentro do prédio, o que não condiz com a narrativa de esquerda, que apresentou os manifestantes ao público como "terroristas".
Após a revelação, o líder
democrata no senado foi até a tribuna exigir a CENSURA ao programa do Tucker
Carlson, pois ele seria "uma ameaça à democracia". A militância de
redação americana passou o dia falando a mesma coisa.
Só que uma pesquisa corrente
mostrou que 78% dos americanos são favoráveis à liberação integral desses
vídeos. O Partido Democrata costumava ser a favor da liberdade de expressão,
mas nos últimos anos houve uma guinada autoritária, em que não há mais vergonha
em defender a perseguição política dos seus adversários. Há quem defenda até
mesmo uma mudança na 1ª Emenda, para banir "discurso de ódio", e as
"fake news" da proteção legal à livre expressão.
É impossível não notar a
similaridade entre o que aconteceu nos EUA em 06 de janeiro de 2021, e os atos
de Brasília em 2023, apesar do caso brasileiro não ter resultado em nenhuma
vítima fatal, felizmente. Além disso, no Brasil a invasão ocorreu em prédios
vazios, enquanto nos EUA o Congresso estava em sessão para certificar o
resultado das eleições presidenciais.
A esquerda americana afirma
que as acusações de manipulação eleitoral não têm qualquer fundamento, mas a
realidade é muito diferente. As regras eleitorais foram modificadas há poucos
meses antes das eleições, sob desculpa da pandemia, permitindo o voto por
correio em massa pela primeira vez na história. A maior evidência de que algo
muito estranho ter acontecido é o fato de Biden, um candidato em claro estado
de demência senil, ter alcançado a maior votação da história.
Mark Zuckerberg sozinho doou
US$ 500 milhões a ONGs para "incentivar a participação do público nas
eleições", o que na verdade foi utilizado para bancar um exército de
militantes esquerdistas que "recolheram" as cédulas eleitorais
enviadas por correio, especialmente nos condados chave que definiram as
eleições, e encaminharam-nas para contagem.
Redes sociais chegaram ao
ponto de CENSURAR matérias contrárias a Biden, como o escândalo do laptop do
seu filho, que mostrava o nível de corrupção da família...
A manipulação do 06 de janeiro
nos EUA fica a cada dia mais evidente. Por isso é importante garantir, no
Brasil, a CPMI controlada pela oposição para investigar o que aconteceu no dia
08 de janeiro.
Título e Texto: Leandro
Ruschel, Twitter,
8-3-2023, 21h58
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