Leandro Ruschel
Nos EUA, diferentes fontes na imprensa falam em possível prisão de Donald Trump na semana que vem, ligada ao caso de pagamento feito por ex-advogado de Trump a uma atriz pornô chamada Stormy Daniel em 2016, para que ela não revelasse detalhes de suposta relação que manteve com o ex-presidente.
Segundo essas fontes,
procuradores do distrito sul de Manhattan, que há muito tempo mantêm ligação
umbilical com o Partido Democrata, pretendem pedir a prisão provisória de
Trump, caso ele seja indiciado pelo júri que avalia o caso.
Se prenderem Trump por conta
de um suposto crime de baixo potencial ofensivo, em que não cabe prisão
preventiva, creio que ele será eleito presidente no ano que vem.
Há um padrão político em todo
mundo ocidental: a radicalização da esquerda, que não busca mais o debate, mas
a censura e prisão dos seus oponentes, com a imposição à força da sua agenda.
O Brasil está na vanguarda
do processo, enquanto nos EUA ainda há um nível maior de institucionalidade
que permite alguma resistência. Por exemplo, a Suprema Corte ainda não foi
completamente aparelhada pela esquerda, e há um partido conservador forte,
apesar de parte dele também estar nas mãos de falsos direitistas.
No Brasil, não há nenhum partido conservador. Nem mesmo existe um único órgão de imprensa de maior alcance que não seja completamente alinhado à esquerda. O único que surgiu foi brutalmente censurado, e só não foi fechado porque mudou a linha editorial.
O mundo atravessa uma nova
onda totalitária, com desrespeito aos direitos fundamentais, como liberdade de
expressão e associação política. Cabe a todos os defensores da liberdade se
levantarem contra o arbítrio. Se calar não é uma opção, pois mais dia, menos
dia, a opressão chegará a todos, incluindo aí os próprios esquerdistas
autoritários que acreditam estarem a salvo, por expressarem as "ideias
corretas".
Família Biden recebeu dinheiro de empresa chinesa, revela comissão da
Câmara dos Deputados dos EUA que investiga tráfico de influência
Enquanto a militância de redação americana faz campanha pela prisão de Trump por bobagens, é quase impossível encontrar na grande imprensa a revelação de que praticamente toda a família Biden recebeu grana de empresa chinesa, através dos negócios obscuros do filho drogado do presidente, Hunter Biden, claramente utilizado como laranja pela família em esquemas de tráfico de influência.
Trecho de nota lançada pelo
deputado republicano James Comer, que investiga o caso na Comissão de
Supervisão da Câmara:
"Hoje, o Comitê da Câmara
dos Deputados de Supervisão e Responsabilização emitiu um memorando revelando
novas evidências resultantes da investigação sobre o tráfico de influência e
esquemas de negócios da família Biden. Registros financeiros obtidos por
intimação mostram que, de 2015 a 2017, membros da família Biden - Hunter Biden,
James Biden, Hallie Biden e um desconhecido "Biden" - e suas empresas
receberam coletivamente $1,3 milhão em pagamentos de contas relacionadas a Rob
Walker, um associado da família Biden.
Notavelmente, em 1º de março
de 2017, menos de dois meses após o vice-presidente Joe Biden deixar o cargo
público, a State Energy HK Limited, uma empresa chinesa, transferiu $3 milhões
para a empresa de Rob Walker. No dia seguinte, a empresa transferiu $1.065.000
para uma empresa associada a James Gilliar, outro associado da família Biden.
Posteriormente, a família Biden recebeu aproximadamente $1.065.000 em
pagamentos durante um período de três meses em diferentes contas bancárias.
Pelos registros bancários, parece que a família Biden recebeu aproximadamente
um terço do dinheiro obtido da transferência da China."
Título e Texto: Leandro Ruschel, Substack, 18-3-2023
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