quinta-feira, 16 de julho de 2015

Corte Interamericana News – AERUS delivery

José Manuel
Estranha frase esta, que nos remete a algo sendo remetido ou a receber em casa, escritório etc.
Mas, ao contrário do que possa parecer, é mais comum do que o simples respirar.
E nós, só nos damos conta de como isso, ou seja, esperar sentado em casa o dinheiro da sua aposentadoria do fundo de pensão problemático é mais comum do que pensamos.

Essa frase veio à minha cabeça, quando um fato inusitado aconteceu dentro da sistemática de coleta das adesões e um dos colegas que presenciou o fato disparou:
"As pessoas querem receber o benefício, mas não querem trabalho, sequer ler as mensagens. De preferência que o dinheiro seja entregue em casa".

Aí, neste momento nos deparamos com uma verdade perigosa, mas acima de tudo real.
Quando nos dispusemos a fazer esta movimentação com um requerimento à Comissão Interamericana, estávamos pensando basicamente em ter reconhecidos os nossos direitos não só adquiridos como pessoa física mas, acima de tudo, como seres humanos vilipendiados por um Estado transgressor da ordem social, em relação a pessoas principalmente idosas e doentes.
Isso, hoje, nós já temos não só a certeza por onde, e como começar, como também a certeza de que vamos conseguir, tal o volume de provas que estão sendo coletadas.

É um fato e não há como relutar, e o que mais nos chama a atenção é a maneira como isso é visto por uma parcela, ainda que ínfima, em um universo gigantesco da população Aerus, apesar de estarmos agora atingindo uma respeitável adesão de quinhentos participantes, com previsão de chegada aos mil, em muito pouco tempo. Só que nós somos milhares.

O caso Aerus é de uma complexidade espantosa e tudo que se fizer juridicamente  aqui no Brasil ou no exterior, para salvaguardar os nossos direitos, tem que ser acompanhado "in loco" por todos os participantes, não interessando a sua idade, mas, principalmente, trabalhar juntos, ajudando-se mutuamente mesmo que seja apenas não complicando o descomplicável.
Esses são os nossos deveres.

É o gerenciamento pessoal, que de um modo ou de outro, irá fazer a grande diferença e nos trazer o resgate pelo qual está se lutando.
Não há mais dúvida quanto a isso.

Ao iniciar esta luta, não tínhamos nada, muito menos recursos, o que ainda não temos, evidentemente, porém, ao conseguirmos a adesão de um ente jurídico como a Aprus, sem que tenhamos que dispor de um centavo sequer como responsabilidade jurídica, começamos aí o nosso acesso à vitória.

É preciso que se entenda, se vislumbre a realidade de uma vez por todas. A Aprus por si só, é muito pouco, pois dispõe apenas de dois funcionários e um presidente abnegado e o seu corpo gerencial juridicamente estabelecido.

Perifericamente temos apenas cinco participantes do Aerus, trabalhando diuturnamente para que isso possa fluir com maestria. Isso é muito pouco para um universo gigantesco como o nosso, então se tivermos a colaboração social necessária, teremos uma resposta eficaz em menos tempo.

A colaboração social a que nos referimos, é a de quando receberem um texto por si só auto-explicativo sobre o assunto, leiam com atenção, pesquisem o que está escrito, pois o computador está na frente de cada um pedindo para que isso aconteça.

Ao enviar um e-mail de adesão a todo este trabalho, não basta a palavra  "confirmo", porque com o corpo em branco, sem nome, matrícula do Aerus ou outro qualquer dado, as pessoas apenas são uma incógnita e nada mais que isso. E não há mágica que resolva.
Uma mensagem bem elaborada, resolve. Duas, repetidas, causam uma confusão enorme.

Só para se ter uma pequena ideia do que estamos dizendo, a lista que hoje está praticamente em quinhentas adesões já poderia estar em setecentas tal o volume perdido em comunicações erradas, via facebook, por exemplo, ou via favores de amigos e colegas.
Precisamos entender de uma vez que a menor distância entre dois pontos é uma reta.
E ela existe, com endereço e tudo, e é só procurar com interesse.

Temos visto cada vez mais, e as três últimas sessões do Congresso nos mostraram em frustrantes expectativas, que não basta aguardar que o dinheiro comece a ser depositado, por que isso pode demorar, mas "ir à luta" com responsabilidade, é cada dia mais necessário.
Então por favor ajudem-nos, ajudem-se.
Título e Texto: José Manuel, tentando fazer alguma coisa, 16-7-2015

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