Angélica Ca e Paulo Eneas
A Revista Time publicou na última quinta-feira (4/2) um relato detalhado descrevendo a existência de uma conspiração entre ativistas de esquerda e líderes de corporações monopolistas com o objetivo de remover Donald Trump da presidência dos Estados Unidos.
A revelação feita pela Revista
Time, que nunca foi simpática [pelo contrário] ao ex-presidente norte-americano, mostra que
Donald Trump estava correto ao denunciar desde o início a fraude generalizada
que iria ocorrer nas eleições presidenciais norte-americanas do ano passado.
Segundo a revista, a esquerda
norte-americana, as organizações terroristas como Black Lives Matter e Antifa,
e progressistas em geral do Partido Democrata, conspiraram com grandes grupos
empresariais monopolistas e empresas de tecnologia para remover Donald Trump da
Casa Branca.
No artigo intitulado “The Secret History
of the Shadow Campaign That Saved the 2020 Election”, a revista mostra
como um grupo de pessoas foi capaz de manipular ou suprimir informações, e usar
o descontentamento social por meio de sua politização artificial, para então
fraudar um processo eleitoral democrático.
De acordo com o artigo, o
esforço consistia em “uma conspiração bem financiada de pessoas poderosas,
abrangendo diversos setores e ideologias, trabalhando juntos nos bastidores
para influenciar percepções, mudar regras e leis, orientar a cobertura da mídia
e controlar o fluxo de informações”.
“Eles fizeram com que os estados mudassem os sistemas de votação e suas leis eleitorais, e ajudaram a garantir centenas de milhões em financiamento público e privado. Eles se defenderam de ações judiciais, recrutaram exércitos de funcionários eleitorais e fizeram milhões de pessoas votarem pelo correio pela primeira vez”, afirma o artigo da revista.
O texto acrescenta que, a
partir dessa aliança entre grandes corporações, a esquerda e a mídia, os conspiradores
conseguiram também pressionar as empresas controladoras das redes sociais, para
que viessem a adotar uma linha mais dura contra a disseminação de informações
que contrariassem os propósitos dos conspiradores.
Os conspiradores também se
empenharam em campanhas nacionais para induzir o público a aceitar que a demora
na contagem dos votos das eleições presidenciais, antecipando que a apuração
iria ocorrer por vários dias ou mesmo semanas. Além disso, após o dia da
eleição, houve um monitoramento cuidadoso da opinião pública, de modo a
garantir que Donald Trump não fosse capaz de reverter o resultado fraudado.
A matéria da Revista
Time faz menção ao nome de Mike Podhorzer, conselheiro sênior do
presidente da AFL-CIO, a maior federação sindical dos Estados Unidos. Entre os
democratas, ele é conhecido como o mago por trás de alguns dos maiores feitos
nas técnicas de manipulação e controle da opinião política pública nas últimas
décadas.
Mike Podhorzer concebeu um
plano de resistência para um cenário hipotético em que Donald Trump, derrotado
nas eleições, supostamente se recusaria a abrir mão do poder. Por meio de
reuniões virtuais e memorandos, Mike Podhorzer chamou a atenção do Congresso,
das big techs do Vale do Silício e dos participantes dos atos de violência nas
ruas perpetrados pelo Black Lives Matter e Antifa.
O financiamento para todas
essas atividades veio naturalmente das partes interessadas mais poderosas.
Somente a Chan Zuckerberg Initiative, entidade da esposa de Mark
Zuckerberg, dono do Facebook, contribuiu com US$ 300 milhões para este esforço
de derrubada de Donald Trump.
A campanha também usou
esforços legais para mudar os procedimentos de votação durante a pandemia do
vírus chinês. Essas mudanças legais levaram a um número sem precedentes de
norte-americanos a votarem pelo correio, o que viabilizou a fraude: avalia-se
que apenas um quarto dos eleitores compareceram pessoalmente às urnas para
votar. Informações de Breitbart, Epoch Times e Time Magazine.
Título e Texto: Angélica Ca e Paulo Eneas, Crítica Nacional, 10-2-2021
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EU LI AQ REPORTAGEM NA PAG. DA TIMES, E O QUE SE ENTENDE É TOTALMENTE DIFERENTE DO QUE ESTA REVISTA E OS COLUNISTAS DA MESMA DIVULGAM-Angélica Ca e Paulo Eneas, Crítica Nacional- A COMEÇAR PELO TITULO DA REPORTAGEM NA TIMES ,"The Secret History of the Shadow Campaign That Saved the 2020 Election " (A história secreta da campanha sombra que salvou as eleições de 2020).
ResponderExcluirmE PARECE MAIS UMA DAS MILHARES DE TEORIAS CONSPIRATÓRIAS,QUE CIRCULAM NA INTERNET!