Geraldo Almendra
Este é o pensamento de um dos representantes dessa classe de gente
sórdida chamada de políticos brasileiros. A frase foi dita por um por um desses
pulhas, amigo de um jornalista da TV Globo, que comentou o assunto ao vivo em
um dos seus jornais.
Quando a maioria dos políticos
brasileiros - vermes da raça humana
- fica doente, procura tratamento nos melhores hospitais particulares do país
mesmo depois que o mais sórdido deles
ter declarado em dos seus discursos estelionatários que o Brasil tinha um
sistema público de saúde próximo da perfeição.
No Brasil os canalhas que estão no poder somente falam de direitos
humanos quando alguém de sua corja sofre algum dano ou se situa na eterna
perseguição aos militares que lutavam contra a ameaça comunista dos calhordas do
submundo do sindicalismo dominado pelo Retirante Pinóquio.
Todos os dias policiais são brutalmente assassinados, mas ninguém
desses pulhas fala em direitos humanos para suas famílias que ficam quase todas
na miséria.
Infelizmente os menos
favorecidos, apesar de tratados como
lixo nas portas, nas filas, nos quartos e nos corredores dos hospitais
públicos, em toda eleição vendem seus
votos em troca de uma bolsa assistencialista qualquer ou de um benefício
financeiro para “comprar alguns pratos de comida”. Essa gente vítima da
falência educacional e cultural continua aceitando andar de antolhos e como
escravos, sem se importar na perda do direito de sonhar com uma vida digna
construída com o valor do trabalho e do empreendedorismo.
Nas próximas eleições municipais
deveremos ter novamente a comprovação do avançado nível de ignorância e
imbecilidade que provavelmente continuará marcando as atitudes daqueles que
insistem em eleger os fichas sujas e seus cúmplices, gente sórdida que faz da
política uma profissão para safados, canalhas, pulhas, hipócritas, mentirosos e
bandidos.
Os desgovernos civis, durante a fraude da abertura democrática,
estruturaram uma nova pirâmide social no país formada de ignorantes que vendem
seus votos por uma bolsa qualquer, uma classe média covarde traidora de seus
próprios filhos e de sua pátria, os esclarecidos canalhas subornados,
subornadores e formadores das oligarquias e burguesias públicas e privadas que
dão sustentação para o Covil de Bandidos – poder público –, e uma minoria que
não aceita ser governada por corruptos, mas que não têm coragem de se aglutinar
para iniciar uma nova luta armada para livrar o país dos canalhas que o
desgovernam.
O que será pior, ter medo de morrer pelas balas das forças que
protegem os canalhas que dominam o país ou jogar seus próprios filhos nas
trilhas para se tornarem escravos de um Estado fascista ou um corrupto para
tirar proveito deste?
Na história da civilização ocidental não existem exemplos de mudanças
sociais sem luta armada ou nas ruas contra os que transformaram os poderes
dominantes em covis de bandidos formados por grupos genocidas disfarçados de
homens públicos.
Sendo a morte algo inevitável,
sobra para qualquer ser humano a dignidade, a honra, e o patriotismo das lutas
contra os que provocam milhares de mortes todos os anos apenas para manter o
poder pelo poder de ficarem cada vez mais ricos com o dinheiro roubado dos
contribuintes.
Quem pensar em Brasília e não
sentir uma profunda revolta por estar sustentando com mais de cinco meses de
trabalho por ano um covil de bandidos
é porque ou é um deles, ou é um ignorante vendido ao assistencialismo, ou é um
covarde com medo de se expor, ou é um canalha esclarecido que já renegou sua
pátria, para que a mesma seja controlada pelos mais sórdidos seres humanos de
nossa sociedade, os políticos corruptos
e seus cúmplices das oligarquias e burguesias públicas e privadas.
Título e Texto: Geraldo Almendra, 16-7-2012
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