Imunizante chinês não é bem avaliado pelos norte-americanos
Edilson Salgueiro
Os Estados Unidos seguem mantendo barreira sanitária de prevenção ao coronavírus, embora tenham permitido, recentemente, a entrada de turistas. Para entrar no país, o governo de Joe Biden exige que o viajante comprove ter tomado as duas doses da vacina da Pfizer ou da Moderna, ou a dose única da Jansen — todas de fabricação norte-americana. Viajantes cuja nacionalidade não esteja na lista com veto de entrada no país, ou que não comprovem a vacinação com os imunizantes autorizados, deverão ter dificuldades ou ser levados a cumprir quarentena de dez a 15 dias.
Foto: Willian Moreira/Futura Press/Estadão Conteúdo |
Países da União Europeia
também não aceitam os vacinados com a CoronaVac, imunizante produzido pelo
laboratório chinês Sinovac. Entre as vacinas permitidas no Brasil, a fabricada
pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca está
entre as aceitas pelo bloco, não obstante as restrições à entrada de
brasileiros ainda estejam em vigor na maioria das nações. A tendência é que a
barreira sanitária persista até que seja superado o momento mais crítico de
contágio do vírus chinês e de proliferação de novas cepas, consideradas mais
letais.
Título e Texto: Edilson
Salgueiro, revista Oeste, 29-4-2021, 22h
Aqueles valentes e valorosos governadores, o Conass, os "indígenas do Brasil" (que adoram ser levados para a Europa e lá serem exibidos)... já mandaram carta de protesto ao Joe Biden, à ONU, à rede CNN e etc??
ResponderExcluirPor favor, me avise, quando eles mandarem.